Ô de casas em panos, fios e pontos
O projeto Ô DE CASAS EM PANOS, FIOS E PONTOS, organizado por Debora Pupo, Olga Durand, Olinda Evangelista e Rita Isabel Vaz, abre uma segunda edição a pedido de Mônica Salmaso. Bordadeiras e Bordadores, amantes da música brasileira, estão convidadas e convidados para essa nova empreitada!
Ô DE CASAS EM PANOS, FIOS E PONTOS
Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós.
Manoel de Barros, 2003
A HISTÓRIA ASSIM SE PASSOU!
Em 22 de março de 2020 ouvimos o primeiro chamado: ô de casas! Era a Mônica Salmaso... Dali para a frente, respondemos ao chamado e, ao longo de 125 músicas maravilhosas, com ela e seus companheiros, oferecemos nossos belíssimos bordados. O primeiro vídeo foi com Alfredo Del Penho, quando ouvimos A cor da esperança, de Cartola e Roberto Nascimento: “Sinto vibrando no ar/E sei que não é vã/A cor da esperança/A esperança do amanhã”.
O envolvimento de bordadeiras e bordadores resultou numa arte conjunta – música, músicos, cantores, cantoras, bordados, pinturas, poemas, compositores, compositoras – “tão bonita, mas tão bonita” que a Mônica Salmaso pediu que não parássemos de bordar enquanto houvesse músicas-presente a entregar. E assim faremos! É necessário manter a esperança, não perder de vista a vida, a razão e a luta e possibilitar que continue “florescendo”, guiada por Mônica Salmaso, o respeito, a admiração pela cultura, pela música, pela arte – e sabemos o quanto deveriam ser universais. Continuemos, pois, nos encantando com as maiores belezas do cancioneiro brasileiro, delicadamente garimpados e interpretados por músicos e músicas, cantores e cantoras de todas as idades...
Ô de casas em panos, fios e pontos
O projeto Ô DE CASAS EM PANOS, FIOS E PONTOS, organizado por Debora Pupo, Olga Durand, Olinda Evangelista e Rita Isabel Vaz, abre uma segunda edição a pedido de Mônica Salmaso. Bordadeiras e Bordadores, amantes da música brasileira, estão convidadas e convidados para essa nova empreitada!
Ô DE CASAS EM PANOS, FIOS E PONTOS
Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós.
Manoel de Barros, 2003
A HISTÓRIA ASSIM SE PASSOU!
Em 22 de março de 2020 ouvimos o primeiro chamado: ô de casas! Era a Mônica Salmaso... Dali para a frente, respondemos ao chamado e, ao longo de 125 músicas maravilhosas, com ela e seus companheiros, oferecemos nossos belíssimos bordados. O primeiro vídeo foi com Alfredo Del Penho, quando ouvimos A cor da esperança, de Cartola e Roberto Nascimento: “Sinto vibrando no ar/E sei que não é vã/A cor da esperança/A esperança do amanhã”.
O envolvimento de bordadeiras e bordadores resultou numa arte conjunta – música, músicos, cantores, cantoras, bordados, pinturas, poemas, compositores, compositoras – “tão bonita, mas tão bonita” que a Mônica Salmaso pediu que não parássemos de bordar enquanto houvesse músicas-presente a entregar. E assim faremos! É necessário manter a esperança, não perder de vista a vida, a razão e a luta e possibilitar que continue “florescendo”, guiada por Mônica Salmaso, o respeito, a admiração pela cultura, pela música, pela arte – e sabemos o quanto deveriam ser universais. Continuemos, pois, nos encantando com as maiores belezas do cancioneiro brasileiro, delicadamente garimpados e interpretados por músicos e músicas, cantores e cantoras de todas as idades...
Ô de casas em panos, fios e pontos
O projeto Ô DE CASAS EM PANOS, FIOS E PONTOS, organizado por Debora Pupo, Olga Durand, Olinda Evangelista e Rita Isabel Vaz, abre uma segunda edição a pedido de Mônica Salmaso. Bordadeiras e Bordadores, amantes da música brasileira, estão convidadas e convidados para essa nova empreitada!
Ô DE CASAS EM PANOS, FIOS E PONTOS
Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós.
Manoel de Barros, 2003
A HISTÓRIA ASSIM SE PASSOU!
Em 22 de março de 2020 ouvimos o primeiro chamado: ô de casas! Era a Mônica Salmaso... Dali para a frente, respondemos ao chamado e, ao longo de 125 músicas maravilhosas, com ela e seus companheiros, oferecemos nossos belíssimos bordados. O primeiro vídeo foi com Alfredo Del Penho, quando ouvimos A cor da esperança, de Cartola e Roberto Nascimento: “Sinto vibrando no ar/E sei que não é vã/A cor da esperança/A esperança do amanhã”.
O envolvimento de bordadeiras e bordadores resultou numa arte conjunta – música, músicos, cantores, cantoras, bordados, pinturas, poemas, compositores, compositoras – “tão bonita, mas tão bonita” que a Mônica Salmaso pediu que não parássemos de bordar enquanto houvesse músicas-presente a entregar. E assim faremos! É necessário manter a esperança, não perder de vista a vida, a razão e a luta e possibilitar que continue “florescendo”, guiada por Mônica Salmaso, o respeito, a admiração pela cultura, pela música, pela arte – e sabemos o quanto deveriam ser universais. Continuemos, pois, nos encantando com as maiores belezas do cancioneiro brasileiro, delicadamente garimpados e interpretados por músicos e músicas, cantores e cantoras de todas as idades...